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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Acaba de nascer uma luz...

A Turma do 3.º C tem o grande prazer de dar os PARABÉNS à Sr.a Susana Jorge, mãe do Vítor Jorge pelo nascimento da sua linda menina. Também está de parabéns, é claro, o papá.

Como é feliz o dia em que tomamos conhecimento que uma nova vida chegou. Que seja uma criança forte, linda e maravilhosa. Muito nos honra e alegra compartilhar este momento tão especial das vossas vidas.... Nos nossos corações e nos nossos pensamentos, só há um pedido... Que este novo ser venha como um raio de sol dar cor e calor às vossas vidas. 

Muitas Felicidades!!! 
 a professora Isabel Silva...


bebe beso animada

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Abertura dos Jogos de Quelfes


No dia 14 de abril, foi dia de festa em Olhão, com a inauguração da terceira edição dos Jogos de Quelfes. Entre as principais atividades do dia, destacou-se a presença da campeã Rosa Mota na abertura dessa iniciativa e nós estivemos lá.

Contou com a presença da ex-atleta olímpica Rosa Mota. A campeã deu aos olhanenses a honra de acender a pira ao lado do ex-atleta olímpico olhanense Hélder Oliveira.

Jogos de quelfes Olimpismo
Rosa Mota e Hélder Oliveira

Alunos das várias escolas participantes nos «Jogos de Quelfes»

Rosa Mota entusiasmada com a iniciativa.

Alunos da nossa turma do 3.ºC6
(Fábio Dias, Inês Nascimento, Lara Gomes e Dora Barreto abraçada à atleta Rosa Mota)
Professora Ana Paula Martins da turma do 3.º B6 com a sua filhota Beatriz e sua simpática aluna.
Professor Hugo Sancho da turma 3.ºD6 e seus alunos.
Professora Laura Martins da turma 4.º AC da Escola da Cavalinha com os seus alunos.

 «Entusiasmada com a iniciativa, Rosa Mota elogiou a iniciativa, uma vez que os Jogos de Quelfes são um projeto educativo que têm como alvo os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, encarando o olimpismo como um elemento transversal a todas as disciplinas, capaz de incentivar os alunos ao desenvolvimento físico, intelectual, moral e humano.
Na cerimónia de abertura, a chama dos Jogos de Quelfes foi escoltada pela secção de BTT do Núcleo Sportinguista Os Leões de Olhão e pela Associação de Arte Equestre desde o seu berço, em Quelfes, até ao Estádio Municipal, a ‘sede’ dos Jogos.»(Fonte retirada do site da Câmara Municipal de Olhão)

Durante toda essa semana decorreram atividades de atletismo, basquetebol, lenço grego, natação, futebol ou esgrima em vários espaços desportivos do concelho de Olhão, nas quais participaram vários alunos da nossa escola e da nossa turma.

O Flávius Boti, aluno da nossa turma ganhou a medalha de 3.º lugar no Atletismo (Estafeta) e ficou muito orgulhoso e nós também.


Flávius Boti


da turma e da professora Isabel Silva

e


Flávius pelo teu 13.º 
aniversário comemorado no passado 
dia 24 de abril de 2012



Exposição Jogos Olímpicos


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Exposição Jogos Olímpicos

Assinalando o ano Olímpico de 2012 e a III Edição dos Jogos de Quelfes, esteve patente ao público, entre os dias 14 e 21 de Abril, na Biblioteca Municipal de Olhão, uma exposição subordinada aos Jogos Olímpicos à qual a nossa turma não podia faltar. 
Esta mostra, preparada pela Academia Olímpica de Portugal -AOP, constituiu uma oportunidade única para a nossa turma conhecer um pouco mais sobre a história do Olimpismo moderno, através das sábias palavras do ex-atleta olímpico Hélder Oliveira.

Hélder Oliveira - Ex-atleta dos Jogos Olímpicos foi o nosso guia nesta exposição.

Esta exposição apresenta um conjunto de peças cedidas pelo Comité Olímpico de Portugal, pela AOP e por particulares.

Os Jogos de Quelfes é um projeto educativo, direccionado aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico que encara o olimpismo como um elemento transversal a todas as disciplinas, capaz de incentivar os alunos a um superior desenvolvimento físico, intelectual, social, moral e humano. 




Na exposição estão integradas as medalhas de participação dos três atletas olímpicos do concelho de Olhão: Hélder Oliveira (Seul-1988), Jorge Costa (Atenas-2004) e Ana Cabecinha (Pequim-2008), por curiosidade, todos especialistas na mesma disciplina do atletismo, a marcha atlética. 





Tocha olímpica

O MISTÉRIO DO TESOURO DOS CRAVOS

A nossa turma andou nestas duas últimas semanas a explorar o conto «O TESOURO» do autor Manuel António Pina onde nos são relatados factos sobre o 25 de Abril e que conta a história de um país de gente triste a quem faltava algo precioso, um tesouro...Fomos todos à procura desse tesouro e hoje sabemos dar-lhe todo o valor: A LIBERDADE.


Havia um país longínquo em que as pessoas viviam tristes e oprimidas.
As pessoas, que visitavam esse país, não compreendiam porque era assim infeliz esse povo.
Quando esse povo começava a ter confiança com as pessoas que o visitava contava-lhes o seu segredo.
Então diziam que eram infelizes porque não podiam falar alto daquilo que pensavam e que sentiam nem ouvir a música que queriam. Viviam como se fosse uma prisão.
Toda a vida desse povo era controlada pelo governo.
Trata-se de uma história sobre a vida em Portugal antes do 25 de Abril de 1974 e sobre as mudanças positivas provocadas pela revolução.


Para também o conheceres melhor, tal como nós, podes lê-lo/ouvi-lo acedendo ao seguinte link:

RESUMO DA HISTÓRIA



“O Tesouro”

Era uma vez, há muito tempo atrás, num país muito distante, vivia um povo infeliz e solitário.
O céu era alto e azul, os campos férteis, o mar e os rios estavam cheios de peixes, as cidades eram quentes e luminosas mas as pessoas que moravam nesse país andavam sempre tristes.
Sempre que podiam, escondiam-se dentro das suas casas e quando se cruzavam com as outras pessoas nos cafés, na rua, nos empregos, falavam muito baixinho com medo de alguma coisa.
Quando outras pessoas de outros países chegavam ao País das Pessoas Tristes não compreendiam o que ali se passava. As pessoas eram tão meigas e simpáticas e, pelo que dava para ver, tinham tudo para serem felizes.
Quando lhes faziam perguntas, as pessoas afastavam-se e não respondiam e pediam desculpa.
Mas, quando os visitantes ficavam durante muito tempo nesse país, depressa faziam amigos. E então, esses amigos levavam os outros para suas casas, fechavam bem as portas e as janelas para que ninguém os ouvisse e aí contavam a razão porque estavam tão tristes.
Diziam então, que aquele povo tivera um dia um grande e belo tesouro e que alguém o roubara. Esse tesouro era importante para eles pois sem ele não conseguiam ser felizes.
- Um tesouro? – perguntavam os visitantes surpreendidos.
- Sim, um tesouro… a Liberdade!
- A Liberdade? Um tesouro?
Os visitantes achavam estranho pois no seu país a liberdade era uma coisa normal.
- Sim, a liberdade é como o ar que respiramos – diziam-lhes os seus amigos do País das Pessoas Tristes – só quando não o temos, é que sabemos dar valor.
- E como pode alguém viver sem Liberdade?
As pessoas tristes diziam que no seu país, não podiam fazer aquilo que mais gostavam, nem dizer o que pensavam; não podiam passear nem conhecer outras pessoas.
- Mas isso é uma grande tristeza – diziam os visitantes – agora, percebemos porque estão sempre tristes.
Os meninos do País das Pessoas Tristes não podiam ouvir músicas, nem ver filmes que mais gostavam, nem sequer podiam beber Coca-Cola porque era proibido. Os rapazes e as raparigas não podiam conversar uns com os outros e no recreio tinham de brincar separados. As raparigas não podiam vestir calças e os rapazes, quando começavam a crescer, tinham de ir para a guerra.
O povo do País das Pessoas Tristes não podiam escolher o chefe do seu país, e assim esta tristeza nunca mais acabava.
Até que chegou um dia em que as pessoas decidiram reconquistar o seu tesouro: a liberdade que tanto queriam! Os soldados reuniram-se e decidiram roubar o tesouro das mãos dos ladrões, e finalmente conseguiram.
As ruas encheram-se de pessoas que gritavam alegremente: “Viva a Liberdade! Viva a Liberdade!”
Todas as pessoas estavam felizes e encheram as suas casas de cravos vermelhos e os soldados meteram cravos nas espingardas.
Tudo isto aconteceu no dia 25 de Abril, e porque foi nesse dia que aquelas pessoas recuperaram o tesouro da liberdade, esse dia passou para sempre a chamar-se o Dia da Liberdade.
“O Tesouro” de Manuel António Pina (adaptação)

Cartaz PRIMAVERA





Para comemorar a chegada da primavera os dois alunos com Currículo Específico integrados na turma (Nair Ramos e Fernando Reis) quiseram, mais uma vez, pôr à prova a sua criatividade. Aqui fica o cartaz realizado por ambos e que fez parte da exposição da escola subordinada ao tema PRIMAVERA.