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domingo, 29 de janeiro de 2012

FADA ORIANA

Algo insignificante,
Torna-se grande.
Algo escuro,
Torna-se claro.
Algo diferente,
Torna-se igual.

Tudo muda,
A toda a hora.

O tempo corre sem parar,
As coisas nunca estão no mesmo lugar.
O vento sopra contra o tempo,
A coragem é inimiga do desalento.

Nas histórias é sempre assim,
Tudo muda a qualquer momento.
Nada as faz parar,
A imaginação vai a qualquer lugar.

Na história de Oriana acontece o mesmo,
Embora nem sempre pareça acontecer.
Num instante tudo parece importante,
E noutro está tudo distante.

Defeitos a cada canto,
Cada pássaro com o seu canto.
Cada um com o seu problema,
E a fada com um dilema...
Serei bonita?

Num momento há magia no ar,
Enquanto no outro existem lágrimas a rolar.
As histórias são assim,
Se imaginarmos nunca têm fim.

No fundo tudo tem uma moral,
Mas isso só se vê no final.

Para lá chegar temos de ler,
E para ver temos de saber,
Aquilo que realmente queremos conhecer.

Na próxima semana iremos todos conhecer,
Esta linda história de morrer.



domingo, 22 de janeiro de 2012

P.N.L - «A FADA ORIANA»

Este período iremos explorar mais uma obra do Plano Nacional de Leitura

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Sobre a autora
Sophia de Mello Breyner Andresen - Poetisa e contadora portuguesa, nasceu no Porto, e aí viveu até aos dez anos, altura em que se mudou para Lisboa. Vinda de uma família aristocrática de origem dinamarquesa por parte do pai, a sua educação decorreu num ambiente católico e culturalmente privilegiado que influenciou a sua personalidade. Frequentou o curso de Filologia Clássica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em consonância com o seu fascínio pelo mundo grego (que a levou igualmente a viajar pela Grécia e por toda a região mediterrânica), não tendo todavia chegado a concluí-lo. Na lírica, estreou-se com Poesia, a que se seguiram Dia do Mar e Coral.
Em prosa, escreveu O Rapaz de Bronze, Contos Exemplares, Histórias da Terra e do Mar e os contos infantis A Fada Oriana, A Menina do Mar, Noite de Natal, O Cavaleiro da Dinamarca e A Floresta.

O mundo da imaginação e do sonho,
retratados nesta obra, apelam à curiosidade e
ao desejo de conhecer e saber, sentimentos próprios das crianças.
A fantasia, nesta obra, abre portas para uma aprendizagem de valores como a verdade e a solidariedade e
possibilita uma vivência de inúmeros sentimentos.

orkut e hi5, Magical, fada, menina, agua, mensagem para orkut

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O PASSADO DO MEIO LOCAL : OLHÃO

No âmbito do tema «O passado do meio local», desenvolvido este mês na área de Estudo do Meio, a nossa turma tem vindo a pesquisar sobre a nossa bela cidade de Olhão. Querendo partilhar convosco as nossas descobertas aqui ficam algumas informações já recolhidas.

A nossa localidade

Olhão é uma cidade que fica situada à beira de uma ria, chamada Ria Formosa, cujas águas se juntam ao mar. A zona mais antiga da cidade é a «Barreta», onde as ruas estreitas se cruzam umas com as outras formando autênticos labirintos. As casas são baixas e com terraços cujos nomes são açoteias. Estas serviam e servem para secar roupa mas não só, também serviam para secar peixe e frutos.
Olhão tem monumentos que foram construídos há muitos anos, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, os mercados, o Chalé Dr. João Lúcio...
Também nesta cidade nasceram e viveram pessoas ilustres que, pelos seus feitos, são lembradas em nomes de ruas, escolas, estádios, praças...

Aqui ficam alguns exemplos:
Dr. João de Mendonça Cortês (estadista, professor catedrático, historiógrafo e cientista); Dr. Paula Nogueira (médico-veterinário agrónomo); Dr. Estevão de Vasconcelos (médico e político); Dr. José Maria de Pádua (médico, músico e político); Dr. Carlos Fuzeta (Jurisconsulto eminente, homem público notável); Comandante José Carlos da Maia (um dos fundadores da República Portuguesa); Capitão Carlos de Mendonça (uma das mais notáveis figuras olhanenses de todos os tempos, sobretudo pela excepcional obra de saneamento que fez em Olhão; Dr. João Lúcio Pousão Pereira (poeta, músico, pintor e advogado); Patrão Joaquim Lopes (o homem que venceu o mar - bravo marítimo) e muitos outros mais.

A cidade de Olhão é muito bonita e os seus habitantes são os Olhanenses (povo com espírito de independência, bravura e heróico patriotismo).


 Algumas imagens da zona mais antiga de Olhão - Bairro da Barreta.

Fachada principal da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário. Esta igreja foi o primeiro edifício construído em pedra na cidade de Olhão, com o contributo importante dos pescadores. Data da sua construção 1698-1715.
«A custa dos homens do mar deste Povo se fez este templo novo, no tempo em que só haviam umas palhotas em que viviam.»

Capela do Divino Espírito Santo, situada nas traseiras da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário.


As originais açoteias dão à cidade de Olhão o nome de «Vila Cubista», devido à sua arquitectura em forma de cubo. Estes espaços serviam para secar peixe e frutos, principalmente, o figo e a alfarroba.

Imóveis de grande interesse arquitectónico, os Mercados Municipais são verdadeiros ex-libris da renovada marginal de Olhão.


Poeta, músico e pintor Dr. João Lúcio construiu em 1916 na Quinta do Marim, num pinhal à beira mar, este chalé magnífico. A construção deste edifício foi orientada segundo os quatro pontos cardeais. Quatro escadarias marcam as entradas para o centro da casa, rematado com uma clarabóia. A escadaria a norte tem forma de peixe; a sul, de guitarra; a nascente, de violino e a poente, de serpente. Simbolicamente, o peixe representa a água;a guitarra, o fogo; o violino, o ar e a serpente, a terra.
Este chalé foi posteriormente recuperado pelo Parque Natural da Ria Formosa, respeitando fielmente a  sua arquitectura inicial.

ALGUMAS FOTOGRAFIAS DE PESSOAS ILUSTRES DA NOSSA LOCALIDADE:

Francisco Padinha. Nasceu em Olhão em 1870 e faleceu em Lisboa em 1918. Foi campeão nacional de luta greco-romana em representação do Real Clube Naval e sobretudo um notável halterofilista. Foi também atleta do Sporting.

Dr. Alberto Iria. Nasceu em Olhão a 27 de dezembro de 1909 e faleceu em Paço de Arcos em fevereiro de 1992. Foi um grande historiador e bibliotecário.
João Carlos Mendonça Cortês. Nasceu em Olhão a 9 de janeiro de 1836 e faleceu em Paris a 24 de fevereiro de 1912.
Patrão Joaquim Lopes. Nasceu em Olhão em 1798 e faleceu em Paço de Arcos em 1890 com 92 anos. Tornou-se Patrão de Salva Vidas, tendo-se destacado por imensa bravura ao salvar centenas de vidas na Barra do Tejo.


Dr. Paula Nogueira. Nasceu em Olhão a 10 de junho de 1859 e morreu em Lisboa a 16 de dezembro de 1944.


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Poeta João Lúcio. Nasceu em Olhão a 4 de julho de 1880 e faleceu na mesma terra em 1918, apenas com 38 anos.


Francisco Fernandes Lopes. Nasceu em Olhão a 27 de outubro de 1884 e faleceu em Lisboa a 6 de junho de 1969.

Comandante Carlos da Maia. Nasceu em Olhão a 16 de março de 1878 e morreu em Lisboa a 19 de outubro de 1921




domingo, 15 de janeiro de 2012

Fábulas: Desenvolvimento de valores


As fábulas são recursos riquíssimos a aproveitar e a utilizar para o desenvolvimento de valores nos nossos alunos. Ao longo da semana passada várias foram as atividades desenvolvidas em torno da fábula «A cigarra e a formiga» e um dos desafios apresentado à turma foi o seguinte: Cria a tua fábula, no âmbito da Escrita Criativa. Aqui ficam alguns trabalhos bem criativos...

A raposa matreira (Fábula criada pelo aluno Gonçalo Andrade no seu Magalhães)

Houve em tempos, numa floresta distante, uma raposa conhecida pelas suas trapaças. Ela gostava de pregar partidas aos outros animais da floresta. Vou contar-vos uma trapaça que a raposa fez a uma pobre e indefesa tartaruga. Como todos sabemos, as tartarugas são muito vagarosas...
Certo dia pela manhã, a raposa viu a tartaruga e perguntou-lhe: - Onde vais tão cedo? A tartaruga respondeu-lhe: - Vou apanhar framboesas para fazer um delicioso bolo!
A raposa já pronta para gozar com a tartaruga, disse: - Olha há framboesas gigantes do outro lado da floresta!!! A tartaruga contente, foi ao outro lado da floresta e demorou muitas semanas regressar... Os animais comentavam entre eles: - Onde estará a tartaruga? - Terá desaparecido?
A coruja, convocou uma reunião com todos os animais e ficou decidido irem à procura da tartaruga. Todos foram, excepto a raposa... a coruja estranhou.
- Olhem, olhem, ali vem ela!!! Que aconteceu? - perguntaram todos os animais. - A raposa enganou-me, respondeu a tartaruga, e contou o sucedido...
Todos os animais estavam boquiabertos com a trapaça da raposa, e deixaram de lhe falar durante, muito e muito tempo, até que a raposa aprendeu a lição. Um dia, pediu desculpas a todos os animais e disse: - Aprendi uma grande lição, «não faças aos outros o que não queres que te façam a ti!»... desde esse dia todos viveram em harmonia na floresta, sem as trapaças da raposa.

O canguru e o hipopótamo (Fábula criada pelo aluno Rui Viegas)

Numa cidade muito longínqua vivia um canguru e um hipopótamo. O canguru estava sempre a armar-se em bom só porque o hipopótamo era mais lento do que ele. Um dia, o hipopótamo quis pregar uma partida ao canguru mas o canguru apercebeu-se disso e ficou chateado. Desde então, eles nunca mais se falaram e o canguru passou a ter outros amigos e o hipopótamo ficou com ciúmes. Noutro dia, o hipopótamo decidiu pregar-lhe uma partida, mas desta vez era mais grave. Ele lá fez as armadilhas e pôs-se esperando que ele chegasse para poder humilhá-lo, mas como ele não era maldoso decidiu desmontar as armadilhas. E o canguru passou por ali e como viu que o hipopótamo não era traiçoeiro ficaram outra vez amigos. A moral desta história é que não devemos ter ciúmes nem gozar dos outros.



A borboleta e o sapo (Fábula inventada pela aluna Lara Gomes)

Era uma vez uma borboleta de lindas cores que todos os dias ia voar num lago muito azul. Neste lago vivia um sapo. O sapo gostava de ficar em cima de uma rocha a olhar para a borboleta. - Ela é linda! - pensava ele.
Só que a borboleta era vaidosa e sempre que ia para o lago gozava com o sapo. - És tão feio e gaguejas tanto.
O sapo ficava muito triste. Pois gostava que a borboleta fosse sua amiga. Um dia enquanto a borboleta voava, começou a fazer vento. O vento era tão forte que atirou a borboleta para dentro do lago. Ao ver a borboleta aflita dentro de água o sapo foi salvá-la, para ela não morrer. A partir desse dia a borboleta nunca mais gozou com ninguém.
Moral desta história: Devemos ser todos amigos, mesmo que sejamos todos diferentes uns dos outros.
A andorinha e o elefante (Fábula da autoria da aluna Nadine Marcelino)

Num dia de sol a andorinha foi passear pelo campo e encontrou um elefante. - Onde vais? - perguntou a andorinha. O elefante respondeu: - Ando a passear.
A andorinha viu que ewle estava sozinho e convidou-o para brincar com ela. Logo foram brincar à apanhada. Depois eles foram lanchar. E assim tornaram-se grandes amigos. A moral desta pequena história que contei é que devemos ser todos amigos, e quando virmos um colega sozinho no recreio ir ter com ele e convidá-lo para partilhar nas nossas brincadeiras.








FÁBULAS de La Fontaine

«Fábula (latim fari + falar e grego Phaó + dizer, contar algo) é uma narração breve, de natureza simbólica, cujas personagens por via de regra são animais que pensam, agem e sentem como os seres humanos. Esta narrativa tem por objetivo transmitir uma lição de moral.»

Saber um pouco mais sobre o escritor La Fontaine



Jean de La Fontaine (Château-Thierry, 8 de julho de 1621Paris, 13 de abril de 1695) foi um poeta e fabulista francês.
Era filho de um inspetor de águas e florestas, e nasceu na pequena localidade de Château-Thierry. Estudou teologia e direito em Paris, mas seu maior interesse sempre foi a literatura.
Por desejo do pai, casou-se em 1647 com Marie Héricart. Embora o casamento nunca tenha sido feliz, o casal teve um filho, Charles.
Em 1652 La Fontaine assumiu o cargo de seu pai como inspetor de águas, mas alguns anos depois colocou-se ao serviço do ministro das finanças Nicolas Fouquet, mecenas de vários artistas, a quem dedicou uma coletânea de poemas.
Escreveu o romance "Os Amores de Psique e Cupido" e tornou-se próximo dos escritores Molière e Racine. Com a queda do ministro Fouquet, La Fontaine tornou-se protegido da Duquesa de Bouillon e da Duquesa d'Orleans.
Em 1668 foram publicadas as primeiras fábulas, num volume intitulado "Fábulas Escolhidas". O livro era uma coletânea de 124 fábulas, dividida em seis partes. La Fontaine dedicou este livro ao filho do rei Luís 14. As fábulas continham histórias de animais, magistralmente contadas, contendo um fundo moral. Escritas em linguagem simples e atraente, as fábulas de La Fontaine conquistaram imediatamente os seus leitores.
Em 1683 La Fontaine tornou-se membro da Academia Francesa, a cujas sessões passou a comparecer com assiduidade. Na famosa "Querela dos antigos e dos modernos", tomou partido dos poetas antigos.
Várias novas edições das "Fábulas" foram publicadas em vida do autor. A cada nova edição, novas narrativas foram acrescentadas. Em 1692, La Fontaine, já doente, converteu-se ao catolicismo. A última edição de suas fábulas foi publicada 1693.
Antes de vir a ser fabulista, foi poeta, tentou ser teólogo e cafifa. Além disso, também entrou para um seminário, mas aí perdeu o interesse.
Aos 26 anos casou-se, mas a relação só durou onze anos. Depois disso, La Fontaine foi para Paris, e iniciou sua grande carreira literária. No início, escrevia poemas, mas em 1665 escreveu sua primeira obra, chamada “Contos”. Montou um grupo literário que tinha como integrantes Racine, Boileau e Molière.
No período de 1664 a 1674, ele escreveu quase todas as suas obras. Nas suas fábulas, contava histórias de animais com características humanas. Em 1684, foi nomeado para a Academia Francesa de Letras.
Onze anos depois, já muito doente, decidiu aproximar-se da religião. Até pensou em escrever uma obra de fé, mas não chegou a escrevê-la.
A sua grande obra, “Fábulas”, escrita em três partes, no período de 1668 a 1694, seguiu o estilo do autor grego Esopo, o qual falava da vaidade, estupidez e agressividade humanas através de animais.
La Fontaine é considerado o pai da fábula moderna. Sobre a natureza da fábula declarou: “É uma pintura em que podemos encontrar o nosso próprio retrato”.
Algumas fábulas escritas e reescritas por ele são A Lebre e a Tartaruga, O Homem, O Menino e a Mula, O Leão e o Rato, e O Carvalho e o Caniço.
Está sepultado no cemitério Père-Lachaise, em Paris, ao lado do dramaturgo Molière.

MUSICAL: «A Cigarra e a Formiga»

Na passada sexta feira (dia 13 de janeiro) fomos finalmente assistir à clássica fábula da cigarra e da formiga que deu corpo a um musical dirigido aos mais novos, no palco do Auditório Municipal de Olhão. A história da trabalhadora formiga e da mandriã cigarra ganhou nova cor, ‘embrulhada’ em músicas muito originais. Os alunos não gostaram, ADORARAM!!!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

«A Cigarra e a Formiga»

No próximo dia 13 de janeiro iremos assistir a uma peça de teatro intitulada «A Cigarra e a Formiga», no Auditório Municipal de Olhão. Já se encontra em cartaz! Aqui fica um resumo desta fábula tão conhecida para vos despertar alguma curiosidade sobre a peça que iremos ver... 


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A cigarra
e a formiga












   Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, para quê todo esse trabalho? O verão é para a gente aproveitar! O verão é para a gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou divertindo-se e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.
A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou zangada para ela e ordenou-a que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para a cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para quê construir um abrigo? Para quê armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia o seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater à casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para a cigarra e para as formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.

Contos, fabulas e historinhas: A Cigarra e a Formiga


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Canção:«Os Três Reis»

Aqui vos deixo uma linda canção dos Três Reis, a qual iremos cantar na sala de aula durante esta semana. Podem já começar a ensaiar em casa.


Início do 2.º Período




Olá a todos! O segundo período está a começar e aqui ficam algumas dicas para continuarem a ser bons alunos e superarem as vossas dificuldades pontuais.


O que deves então fazer:


Estares atento ao que dizes e ao que fazes.
Precisas de te manter ocupado.

Concentra a tua atenção numa coisa de cada vez.

Tenta gostar do que estás a fazer e entrega-te à tua tarefa.

Aprende a conhecer os teus defeitos e as tuas qualidades.

Ouve bem o que os outros dizem para aprenderes mais coisas.

Observa com curiosidade o que te rodeia.

Assiste às aulas com atenção.

Participa nas tarefas da escola com entusiasmo.

Faz os trabalhos de casa.

Quando tens duvidas, pergunta à tua professora e pesquisa em livros, enciclopédias, em revistas, na Internet...

Guarda, todos os dias, um tempo para estudares e reveres os assuntos tratados na escola.

Reserva alguns minutos, por dia, para brincares ao ar livre, para leres um livro interessante, para olhares o firmamento, para apreciares as flores, para ouvires a chuva cair ou os pássaros cantar.

Respeitares os colegas.

Respeitares Professores e Auxiliares.