Número total de visualizações

domingo, 19 de fevereiro de 2012

CONCURSO «TABUANDO»

O Concurso «TABUANDO» está prestes a acontecer novamente! Não deixem de estudar meninos!!! Aqui fica um vídeo muito giro para entenderem melhor os truques da tabuada.





quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O INVERNO

Como estamos no inverno a nossa professora lançou-nos o desafio de fazermos coletivamente uma chuva de ideias sobre esta estação do ano. Seguidamente, copiámos a chuva de ideias para os nossos cadernos e seleccionámos e organizámos individualmente um texto informativo a partir do léxico recolhido. Posteriormente realizámos um cartaz coletivo com as nossas produções.

Como adoramos escrever no nosso computador Magalhães, também redigimos alguns textos em suporte digital e fizemos a respetiva ilustração no Paint. Já estamos a ficar uns bons artistas na matéria. Não acham o mesmo?













quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

QUADRO DE HONRA




Apresento-vos os alunos merecedores do Quadro de Honra do mês de janeiro. Ambos aumentaram o ritmo de trabalho e progrediram bastante. O Gonçalo Santos só terá a ganhar se mantiver a postura que tem tido em sala de aula, também no recreio e no refeitório. Provou que consegue melhorar... Há que continuar assim, no bom caminho! Parabéns aos dois...

domingo, 29 de janeiro de 2012

FADA ORIANA

Algo insignificante,
Torna-se grande.
Algo escuro,
Torna-se claro.
Algo diferente,
Torna-se igual.

Tudo muda,
A toda a hora.

O tempo corre sem parar,
As coisas nunca estão no mesmo lugar.
O vento sopra contra o tempo,
A coragem é inimiga do desalento.

Nas histórias é sempre assim,
Tudo muda a qualquer momento.
Nada as faz parar,
A imaginação vai a qualquer lugar.

Na história de Oriana acontece o mesmo,
Embora nem sempre pareça acontecer.
Num instante tudo parece importante,
E noutro está tudo distante.

Defeitos a cada canto,
Cada pássaro com o seu canto.
Cada um com o seu problema,
E a fada com um dilema...
Serei bonita?

Num momento há magia no ar,
Enquanto no outro existem lágrimas a rolar.
As histórias são assim,
Se imaginarmos nunca têm fim.

No fundo tudo tem uma moral,
Mas isso só se vê no final.

Para lá chegar temos de ler,
E para ver temos de saber,
Aquilo que realmente queremos conhecer.

Na próxima semana iremos todos conhecer,
Esta linda história de morrer.



domingo, 22 de janeiro de 2012

P.N.L - «A FADA ORIANA»

Este período iremos explorar mais uma obra do Plano Nacional de Leitura

TgC_mistico_66.gif (20032 bytes)

Sobre a autora
Sophia de Mello Breyner Andresen - Poetisa e contadora portuguesa, nasceu no Porto, e aí viveu até aos dez anos, altura em que se mudou para Lisboa. Vinda de uma família aristocrática de origem dinamarquesa por parte do pai, a sua educação decorreu num ambiente católico e culturalmente privilegiado que influenciou a sua personalidade. Frequentou o curso de Filologia Clássica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em consonância com o seu fascínio pelo mundo grego (que a levou igualmente a viajar pela Grécia e por toda a região mediterrânica), não tendo todavia chegado a concluí-lo. Na lírica, estreou-se com Poesia, a que se seguiram Dia do Mar e Coral.
Em prosa, escreveu O Rapaz de Bronze, Contos Exemplares, Histórias da Terra e do Mar e os contos infantis A Fada Oriana, A Menina do Mar, Noite de Natal, O Cavaleiro da Dinamarca e A Floresta.

O mundo da imaginação e do sonho,
retratados nesta obra, apelam à curiosidade e
ao desejo de conhecer e saber, sentimentos próprios das crianças.
A fantasia, nesta obra, abre portas para uma aprendizagem de valores como a verdade e a solidariedade e
possibilita uma vivência de inúmeros sentimentos.

orkut e hi5, Magical, fada, menina, agua, mensagem para orkut

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O PASSADO DO MEIO LOCAL : OLHÃO

No âmbito do tema «O passado do meio local», desenvolvido este mês na área de Estudo do Meio, a nossa turma tem vindo a pesquisar sobre a nossa bela cidade de Olhão. Querendo partilhar convosco as nossas descobertas aqui ficam algumas informações já recolhidas.

A nossa localidade

Olhão é uma cidade que fica situada à beira de uma ria, chamada Ria Formosa, cujas águas se juntam ao mar. A zona mais antiga da cidade é a «Barreta», onde as ruas estreitas se cruzam umas com as outras formando autênticos labirintos. As casas são baixas e com terraços cujos nomes são açoteias. Estas serviam e servem para secar roupa mas não só, também serviam para secar peixe e frutos.
Olhão tem monumentos que foram construídos há muitos anos, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, os mercados, o Chalé Dr. João Lúcio...
Também nesta cidade nasceram e viveram pessoas ilustres que, pelos seus feitos, são lembradas em nomes de ruas, escolas, estádios, praças...

Aqui ficam alguns exemplos:
Dr. João de Mendonça Cortês (estadista, professor catedrático, historiógrafo e cientista); Dr. Paula Nogueira (médico-veterinário agrónomo); Dr. Estevão de Vasconcelos (médico e político); Dr. José Maria de Pádua (médico, músico e político); Dr. Carlos Fuzeta (Jurisconsulto eminente, homem público notável); Comandante José Carlos da Maia (um dos fundadores da República Portuguesa); Capitão Carlos de Mendonça (uma das mais notáveis figuras olhanenses de todos os tempos, sobretudo pela excepcional obra de saneamento que fez em Olhão; Dr. João Lúcio Pousão Pereira (poeta, músico, pintor e advogado); Patrão Joaquim Lopes (o homem que venceu o mar - bravo marítimo) e muitos outros mais.

A cidade de Olhão é muito bonita e os seus habitantes são os Olhanenses (povo com espírito de independência, bravura e heróico patriotismo).


 Algumas imagens da zona mais antiga de Olhão - Bairro da Barreta.

Fachada principal da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário. Esta igreja foi o primeiro edifício construído em pedra na cidade de Olhão, com o contributo importante dos pescadores. Data da sua construção 1698-1715.
«A custa dos homens do mar deste Povo se fez este templo novo, no tempo em que só haviam umas palhotas em que viviam.»

Capela do Divino Espírito Santo, situada nas traseiras da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário.


As originais açoteias dão à cidade de Olhão o nome de «Vila Cubista», devido à sua arquitectura em forma de cubo. Estes espaços serviam para secar peixe e frutos, principalmente, o figo e a alfarroba.

Imóveis de grande interesse arquitectónico, os Mercados Municipais são verdadeiros ex-libris da renovada marginal de Olhão.


Poeta, músico e pintor Dr. João Lúcio construiu em 1916 na Quinta do Marim, num pinhal à beira mar, este chalé magnífico. A construção deste edifício foi orientada segundo os quatro pontos cardeais. Quatro escadarias marcam as entradas para o centro da casa, rematado com uma clarabóia. A escadaria a norte tem forma de peixe; a sul, de guitarra; a nascente, de violino e a poente, de serpente. Simbolicamente, o peixe representa a água;a guitarra, o fogo; o violino, o ar e a serpente, a terra.
Este chalé foi posteriormente recuperado pelo Parque Natural da Ria Formosa, respeitando fielmente a  sua arquitectura inicial.

ALGUMAS FOTOGRAFIAS DE PESSOAS ILUSTRES DA NOSSA LOCALIDADE:

Francisco Padinha. Nasceu em Olhão em 1870 e faleceu em Lisboa em 1918. Foi campeão nacional de luta greco-romana em representação do Real Clube Naval e sobretudo um notável halterofilista. Foi também atleta do Sporting.

Dr. Alberto Iria. Nasceu em Olhão a 27 de dezembro de 1909 e faleceu em Paço de Arcos em fevereiro de 1992. Foi um grande historiador e bibliotecário.
João Carlos Mendonça Cortês. Nasceu em Olhão a 9 de janeiro de 1836 e faleceu em Paris a 24 de fevereiro de 1912.
Patrão Joaquim Lopes. Nasceu em Olhão em 1798 e faleceu em Paço de Arcos em 1890 com 92 anos. Tornou-se Patrão de Salva Vidas, tendo-se destacado por imensa bravura ao salvar centenas de vidas na Barra do Tejo.


Dr. Paula Nogueira. Nasceu em Olhão a 10 de junho de 1859 e morreu em Lisboa a 16 de dezembro de 1944.


JOÃO LÚCIO.jpg (59543 bytes)
Poeta João Lúcio. Nasceu em Olhão a 4 de julho de 1880 e faleceu na mesma terra em 1918, apenas com 38 anos.


Francisco Fernandes Lopes. Nasceu em Olhão a 27 de outubro de 1884 e faleceu em Lisboa a 6 de junho de 1969.

Comandante Carlos da Maia. Nasceu em Olhão a 16 de março de 1878 e morreu em Lisboa a 19 de outubro de 1921




domingo, 15 de janeiro de 2012

Fábulas: Desenvolvimento de valores


As fábulas são recursos riquíssimos a aproveitar e a utilizar para o desenvolvimento de valores nos nossos alunos. Ao longo da semana passada várias foram as atividades desenvolvidas em torno da fábula «A cigarra e a formiga» e um dos desafios apresentado à turma foi o seguinte: Cria a tua fábula, no âmbito da Escrita Criativa. Aqui ficam alguns trabalhos bem criativos...

A raposa matreira (Fábula criada pelo aluno Gonçalo Andrade no seu Magalhães)

Houve em tempos, numa floresta distante, uma raposa conhecida pelas suas trapaças. Ela gostava de pregar partidas aos outros animais da floresta. Vou contar-vos uma trapaça que a raposa fez a uma pobre e indefesa tartaruga. Como todos sabemos, as tartarugas são muito vagarosas...
Certo dia pela manhã, a raposa viu a tartaruga e perguntou-lhe: - Onde vais tão cedo? A tartaruga respondeu-lhe: - Vou apanhar framboesas para fazer um delicioso bolo!
A raposa já pronta para gozar com a tartaruga, disse: - Olha há framboesas gigantes do outro lado da floresta!!! A tartaruga contente, foi ao outro lado da floresta e demorou muitas semanas regressar... Os animais comentavam entre eles: - Onde estará a tartaruga? - Terá desaparecido?
A coruja, convocou uma reunião com todos os animais e ficou decidido irem à procura da tartaruga. Todos foram, excepto a raposa... a coruja estranhou.
- Olhem, olhem, ali vem ela!!! Que aconteceu? - perguntaram todos os animais. - A raposa enganou-me, respondeu a tartaruga, e contou o sucedido...
Todos os animais estavam boquiabertos com a trapaça da raposa, e deixaram de lhe falar durante, muito e muito tempo, até que a raposa aprendeu a lição. Um dia, pediu desculpas a todos os animais e disse: - Aprendi uma grande lição, «não faças aos outros o que não queres que te façam a ti!»... desde esse dia todos viveram em harmonia na floresta, sem as trapaças da raposa.

O canguru e o hipopótamo (Fábula criada pelo aluno Rui Viegas)

Numa cidade muito longínqua vivia um canguru e um hipopótamo. O canguru estava sempre a armar-se em bom só porque o hipopótamo era mais lento do que ele. Um dia, o hipopótamo quis pregar uma partida ao canguru mas o canguru apercebeu-se disso e ficou chateado. Desde então, eles nunca mais se falaram e o canguru passou a ter outros amigos e o hipopótamo ficou com ciúmes. Noutro dia, o hipopótamo decidiu pregar-lhe uma partida, mas desta vez era mais grave. Ele lá fez as armadilhas e pôs-se esperando que ele chegasse para poder humilhá-lo, mas como ele não era maldoso decidiu desmontar as armadilhas. E o canguru passou por ali e como viu que o hipopótamo não era traiçoeiro ficaram outra vez amigos. A moral desta história é que não devemos ter ciúmes nem gozar dos outros.



A borboleta e o sapo (Fábula inventada pela aluna Lara Gomes)

Era uma vez uma borboleta de lindas cores que todos os dias ia voar num lago muito azul. Neste lago vivia um sapo. O sapo gostava de ficar em cima de uma rocha a olhar para a borboleta. - Ela é linda! - pensava ele.
Só que a borboleta era vaidosa e sempre que ia para o lago gozava com o sapo. - És tão feio e gaguejas tanto.
O sapo ficava muito triste. Pois gostava que a borboleta fosse sua amiga. Um dia enquanto a borboleta voava, começou a fazer vento. O vento era tão forte que atirou a borboleta para dentro do lago. Ao ver a borboleta aflita dentro de água o sapo foi salvá-la, para ela não morrer. A partir desse dia a borboleta nunca mais gozou com ninguém.
Moral desta história: Devemos ser todos amigos, mesmo que sejamos todos diferentes uns dos outros.
A andorinha e o elefante (Fábula da autoria da aluna Nadine Marcelino)

Num dia de sol a andorinha foi passear pelo campo e encontrou um elefante. - Onde vais? - perguntou a andorinha. O elefante respondeu: - Ando a passear.
A andorinha viu que ewle estava sozinho e convidou-o para brincar com ela. Logo foram brincar à apanhada. Depois eles foram lanchar. E assim tornaram-se grandes amigos. A moral desta pequena história que contei é que devemos ser todos amigos, e quando virmos um colega sozinho no recreio ir ter com ele e convidá-lo para partilhar nas nossas brincadeiras.